sábado, 12 de março de 2011

Criatividade em harmonia com prosa poética de fino trato. O Livro Azul, de Fernando Farias, (Edições Sabátika) possui conteúdo pé no chão, até de certo modo áspero, e, ao mesmo tempo, flutua suave com metáforas estelares pela via láctea das letras.
Visto pelas lentes da estética, revigora um antigo axioma: nas pequenas porções estão as melhores essências. “
Paulo Caldas. Escritor

1 comentários:

Magna Santos 27 de março de 2011 às 04:20  

Pois bem, Fernando Farias, não fiquei com o azul, mas com o amarelo que me deste na fila do teatro Barreto Júnior, antes de entrarmos(após tanta espera) para assistirmos Roliúde em janeiro: nós, os desenganados insistentes que sobraram.
Obrigada pelo livro, o qual foi bem degustado e pela gentileza em aguentar minhas palavras malucas sem fazer cara feia.
Fique com Deus.
Abraço.
Magna
Obs.:acabei de publicar no Sementeiras uma lembrança daquele dia.

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